março 22, 2012

Conselheiro Universitário?




Em ‘uma história de terror muito necessária’, escrevi sobre minha visita à Igreja Universal. Hoje relatarei, em breves sentenças, minha vista ao Conselho Universitário. 

Primeiramente todos os ‘trâmites legais’, para o início dos trabalhos. O professor Gerson, como numa entrada triunfal, dirige-se à mesa da reitora e deve ter sussurrado: ‘sou o primeiro a falar’. Claro que não tenho a menor idéia do que foi dito, mas tendo sido aluno do citado docente, sei que ‘rodeios’, não são sua especialidade.

'Tenho acusações graves contra um discente de direito, ‘eleito’ para o conselho...’ ‘Tentamos contatá-lo diversas vezes para defender-se’ ‘vários alunos subscrevem a denúncia...’ ‘ELE NÃO DEVE SER EMPOSSADO’. O resto, deixo à imaginação de cada um, pois outra característica não presente no discurso de um historiador, é a brevidade.

Observar o sorriso amarelado do discente de direito ptista, trouxe-me um misto de langor e terror. Langor por saber que tomei a atitude correta EXCLUINDO-O de um processo eleitoral anterior, e terror por imaginar as conversas de bastidores: ‘Taí, aqui é assim, COMPANHEIRO: cagou, tem que limpar’. Senti pena quando ele se dirigiu à mesa da reitora, provavelmente querendo fazer uso da palavra. Saiu da reunião, este famigerado ptista, da mesma maneira que entrou: ‘calado’.

Ah, lembrei-me da assertiva do conselheiro universitário, acadêmico de direito e mestrado de desenvolvimento regional, fluente em alemão, Adriano Campelo: ‘Pq no direito é assim: A GENTE CORTA NA CARNE’. Penso, ao final do texto, no meu professor de direito administrativo do curso de sargento: ‘uns dos PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS do direito ADMINISTRATIVO, é a PUBLICIDADE’. Então, pergunto ao famigerado ptista...

 ‘O que é isso, COMPANHEIRO?’