Idéia insana. Advertência, o conteúdo desta PEÇA TEATRAL contém
DIVAGAÇÃO, e não deve ser levado à sério, pois é uma ‘obra de arte’, sem fins
lucrativos e, claro, fruto de uma mente atéia (Censura, 18 anos* embora eu
pense que se um cidadão pode FUDER a todos nós com 16 anos (votando, claro,
deveria poder FUDER em todos os sentidos)
Prólogo
Nietzsche entra:
E se você conhece um otário, mas um ‘otatário’ com vontade
de realizar arte.
Bom, e se você tivesse 32 anos, sem casa, sem poder
sustentar seu filho e visse que o mundo é uma droga (e você precisava usá-lo!
#TROLL).
Ótimo, imaginamos. Agora, após as premissas estabelecidas. Vamos ao silogismo.
O que desocupados costumam fazer para manter-se? Não vou nem
citar o Art. blá blá da lei de constravenções penais, vadiagem, pois é uma questão controversa no direito (se
cabe ou não prisão, detenção, etc). Vou citar políticos, que na correlação salário versus
tempo trabalhado, são os verdadeiros ‘vadios’.
O que o maior desocupado da UFAC intentaria então? Ora
vejam: entrar para política.
Tudo o que ele precisava e ainda não tinha, era um
conhecimento fundamental nos dias de hoje: redes sociais. Meta: consegui-lo a
qualquer custo.
(A referência a cada personagem no prólogo é acompanhada a pulos de gazelas das PERSONAGENS)
Ato I
Inicia-se o espetáculo, mascarado UM: Rodrigo Abatti, entra,
todo choroso e fantasiado de Aleijadinho, vai até o otatário e diz: “Felipe (otatário e ASNO
NIETZSCHEANO, o binômino bem-mal), o Lenine (MEPHISTOFOLES) quer conversar sobre uma aliança
contigo”.
(Cena) Para cortar todo o blá blá blá, o preço auferido pela
‘costura’ da aliança: ‘a coordenadoria de imprensa’. Poder pelo poder, otatário
é enganado; neste mascarado, que sai correndo com um MICROFONE, percebe-se que ele
realmente QUERIA a imprensa, não importava quem lho desse (escusando-o em
virtude de estA ter me avisado diversas vezes que nem Maik, nem Adriano lhe daria
tal coisa, então, como bom político, foi lá e ‘buscou’)
Ato II
Tuti e Jorge Neto (mascarados DOIS E TRÊS, entram com BONÉS
DE RAP), chorosos por sua exclusão da etapa inicial do projeto ‘dominação da ufac’, com
a arte do DCE ‘funcionando’ como ‘slogan’ (Nietzsche PISCANDO NO CENTRO de uma
'montagem' da ARTE NO DCE). (Um símbolo da polícia CIVIL adeja no palco e mano
brown ri ao fundo). Tem mãos GRANDES, lisas, como as de quem até ali não fizera
nada. Querem seu quinhão, pois, para resumir o bla bla bla político, ‘participaram
do projeto carapanã’ (O ASNO NIETZSCHE APARECE com os dizeres: no Paraná, não
chamamos carapanã, mas sim ‘carapizZzZzzZz’)
Ato III
Faltava (E ainda falta, mas ninguém ligou para minha
denúncia sobre as irregularidades nas inscrições) Cruzeiro do Sul. Novamente um
impasse: quem mandar, quem iria perder o PRIMEIRO evento da HISTÓRIA na ufac!? “Manda
teu amigo aí, o otatário, ele não quer ajudar o movimento? (cantam, 2 e 3, em tom de RAP)”
Ato IV
Nietzsche: Imagine o Lenine apertando a mão de um CACIQUE do PSDB todo
sorridente e esperando mais de 2 horas para ver o Rodrigo Pinto (Lenine trajado
de ‘Che’, de joelhos, beijando os pés de um General 5 estrelas!). Surge JOHN LENNON com os
dizeres: imagine como alguém que não pisa nas aulas consegue Declaração do
Curso e Histórico. Para ser bíblico, ante ao ato final, um CARTAZ: “diga-me com quem
andas...” IMAGINE.
Ato Final
MONÓLOGO DO ASNO
NIETZSCHEANO: Agora imaginem minha burrice por imaginar que entre ‘homens bons’
ainda houvesse honra. Agora tenham em mente o lema da Revolução Francesa, la
revolucion par excellence, ‘Liberdade, igualdade e fraternidade’. Imaginem este PORTA-VOZ (surge Zaratustra, pintado numa ponte, indicando a ligação
homem-além-do-homem) traduzindo-a, para cortar o blá blá blá
histórico/filosófico, ao CONTRÁRIO.
Fraternidade, porque existe honra entre homens. Igualdade porque
todos morrem. E liberdade pois, nas palavras de um COPPOLA, em Apocalipse Now, ‘você
tem o DIREITO de me matar, mas não tem o direito de me JULGAR, porque é o JULGAMENTO que nos derrota’.
ASNO NIETZSCHEANO sai de cena (ALSO SPRATCH ZARATUSTRA toca,
como no início de minha palestra ‘Nietzsche e a História’), dizendo-se póstumo,
pedindo que não o sigam ( LEVANTA UMA PLAQUINHA COM OS DIZERES: nem no twitter)
e entoando: ‘Eis uma verdade, devo acalentá-la’...
FIN (FÃN)
Os personagens, meus 'amigos', foram escolhidos a esmo, e seus cargos na chapa Coletividade e Independência, não tem qualquer ligação com a 'realidade' (deles, claro!)
FIN (FÃN)
Os personagens, meus 'amigos', foram escolhidos a esmo, e seus cargos na chapa Coletividade e Independência, não tem qualquer ligação com a 'realidade' (deles, claro!)